Fichas de leitura

Aqui partilhamos algumas fichas de leitura escritas pelos nossos alunos . Ficamos felizes em partilhar saberes. Obrigada, alunos, pelo vosso empenho nestas propostas de trabalho dinamizadas com o apoio da vossa professora. Até sempre e ... boas leituras.

Nome: André António Cunha e Silva 4 Turma 10º A

Nome do Livro: Cão Como Nós

Autor: Manuel Alegre

Editora: Dom Quixote

Resumo do Livro:

Kurika era um cão de raça epagneul-breton, que não se achava um cão como os outros, ele era um cão muito especial. Era um animal teimoso e desobediente, no entanto, era um cão muito protector dos seus donos. Todos gostavam dele, à excepção do autor, já os filhos consideravam o cão como um irmão.

A relação entre o autor e o cão não era muito boa, desde que adoptara o cão nunca se tinham dado bem, o dono estava à espera de um cão de caça e obediente, mas quando o levava a caçar ele ficava deitado, em casa sempre que lhe dava uma ordem o cão não ligava.

No entanto, desde que Kurika salvou o dono, evitando uma explosão provocada pelo gás do fogão que estava ligado, ele começou a gostar mais do cão.

Certo dia, o cão perdeu-se, quando a família foi a praia, e só passado algum tempo a G.N.R. o encontrou a ladrar. A partir daí o cão ficou diferente, andava mais triste. Dias depois, o cão teve um ataque e o médico dizia que havia poucas hipóteses, a família chorou muitos, mas ele não morreu. Ele andava muito fraco, e dias depois morreu. A sua morte originou um desgosto no coração de todos aqueles a quem o cão era muito especial, um cão como nós.

Opinião do Livro:

Achei este livro interessante, pois apesar de o cão e o dono no inicio não terem uma relação de amizade, ao longo do tempo vão criar laços de companheirismo e lealdade.

Gostei da forma como o autor demonstra a sua dor com a morte do cão, pois capítulo sim, capítulo não, existem relatos alternados do autor dirigidos ao cão, que após morrer continua a sentir como se se tivesse tornado apenas invisível, mas continuasse a existir, pois ele ouve-o, sente-o e quase o vê.

Lisbon Killer ... mais uma leitura

Ficha de leitura

Título da obra:Lisbon Killer”

Autor: Rui Araújo

Editora: Oficina do livro

Resumo da obra: “Lisbon Killer” é um livro baseado numa história verídica, nomeadamente, no caso que ficou conhecido como o Estripador de Lisboa em mil novecentos e noventa e três.

Dois agentes da secção de homicídios (Nicolau e Miguel Neves) foram chamados para tomar conta de uma ocorrência, aquela que seria a primeira de três vítimas do serial killer.

Alzira Mendes foi encontrada perto de uma piscina abandonada, com um cinto à volta do pescoço e dois paus, a roupa rasgada e com alguns arranhões. Os resultados da autópsia indicavam que havia sido violado e depois estrangulado.

Os dois agentes investigaram tanto quanto foi possível, a família, os amigos, o namorado e ninguém era suspeito. A vítima aparentemente não tinha inimigos.

Nicolau e Miguel não sabiam que rumo dar à investigação. Para piorar, apareceu uma jornalista que tinha que acompanhar o caso (o que não agradou aos agentes).

Passados alguns dias, aparece outra rapariga francesa dentro do seu carro num local ermo, estrangulada com um cinto e dois paus, despida da cintura para baixo. À semelhança da primeira, Alexandra Bouin também tinha sido, provavelmente, violada.

Pela forma dos acontecimentos, estávamos perante o mesmo homicida (não um serial killer, porque só o é depois de ter morto três pessoas).

Os dois agentes investigaram e chegaram à conclusão de que a francesa tinha estado nessa noite num café a falar com um amigo, mas como estava a fazer um jogo de sedução com um rapaz da mesa ao lado (Daniel), foi sentar-se ao lado dele e estiveram a falar. Foram para outro bar e depois seguiram no carro dela para o local onde ela viria a morrer.

Esta é a versão de Daniel, que acrescentou que, lá, tiveram relações sexuais, quando chegou um carro, de onde saíram dois homens franceses que começaram a gritar com ela e bateram em Daniel, deixando-o inconsciente. Daniel acordou no dia seguinte já à porta de casa.

Nicolau e Miguel confirmaram esta história junto dos amigos de Daniel e das pessoas que estavam no bar. Contudo, algo parecia não estar certo, havia algumas contradições. E é com base nisso que o prendem, no entanto, o juiz deixa-o em liberdade por considerar que as suspeitas não são conclusivas.

Dias depois apareceu morta da mesma forma que as duas anteriores, uma professora no jardim da escola.

Como os agentes já desconfiavam do Daniel e, por acaso, descobriram que este tinha um irmão gémeo (bivitelino). Poderia ser essa a solução, o outro gémeo poderia ter feito análises no lugar do Daniel, assim o ADN não coincidia com o que era encontrado nos corpos das vítimas (por serem de ovos diferentes, as características não são iguais).

Faltava agora confirmar esta teoria.

Juntaram os dois irmãos em salas separadas e disseram a cada um que o irmão já tinha confessado, que já sabiam de tudo. Eles confessaram. Daniel fê-lo pura e simplesmente por prazer, não se conseguia controlar. O outro gémeo, depois de saber o que ele tinha feito, apesar de não concordar, quis ajudar Daniel.

A jornalista conseguiu a sua reportagem e ficou a namorar com Miguel Neves, o inspector.

É desta forma que os agentes conseguem desvendar o misterioso caso que estava a chocar os lisboetas.

No fundo, um reflexo de alguns acontecimentos reais.

Comentários do leitor: Ler uma história destas que, à partida, não tem muito a ver comigo, revelou ser uma agradável surpresa, na medida em que permite ao leitor ter a percepção da mente destes assassinos em série. Normalmente, quando sabemos de casos idênticos, pensamos que é um horror e, perante tal atrocidade, nem nos lembramos das características do homicida, mas a verdade é que são pessoas que têm prazer em ver o sofrimento das vítimas.

Este livro dá o exemplo de um serial killer na Rússia, o Chikatilo, que matou cinquenta e três mulheres, estrangulava-as, enchia-lhes a boca de terra, depois de mortas “violava-as” e arrancava os peitos à dentada, a algumas. A sua marca era tirar os olhos às vítimas. Mais tarde, foi apanhado e morto com um tiro.

Apesar de serem histórias chocantes, são frequentes, por exemplo, na Inglaterra (mesmo que não matem da mesma forma) fico a pensar o que é que leva um homem a entrar num infantário e matar todas as crianças que vê à frente, ou um universitário fazer o mesmo na sua universidade…

Será que são as características da educação dos países desenvolvidos? Foi um dos aspectos em que fiquei a pensar, porque, por exemplo, nunca ouvi falar em casos destes em África (não quer dizer que não os haja, mas acho que são movidos por outras crenças). Não sei…

Por último, ver a forma como a polícia trabalha em Portugal, quando lida com assuntos destes, acompanhar o rumo das investigações, faz de nós, leitores, os investigadores destes crimes (porque começamos a pensar em suspeitos…)

Aliás, penso que é um dos benefícios da leitura, enquanto lemos, construímos as personagens na nossa mente, e se um livro for mesmo bom, quando o abrimos, é como se fôssemos transportados para esse mundo (mesmo que num espaço e tempo diferentes!) .

Márcia Andrade 12ºC

A Fórmula de Deus de José Rodrigues

Resumo

Tomás de Noronha, criptanalista e professor de História e Línguas Antigas na universidade de Lisboa, passeava pelo Cairo quando foi interpelado por uma bela Iraniana, Ariana Pakravan.

Ariana trabalhava no Ministério da Ciência Iraniana e, a mando dos seus superiores, contratou Tomás para decifrar uma mensagem presente num manuscrito inédito de Einstein.

Já em Lisboa, o português toma conhecimento da doença do pai e, além disso, é contratado pela agência americana CIA. O assunto acaba por ser o mesmo do que Ariana lhe falou, porém, os Americanos revelam a Tomás que o manuscrito poderá ter a fórmula para uma bomba atómica de fácil construção.

Trabalhar para duas agências inimigas traz a Tomás sérios problemas. É preso e torturado no Irão, conseguindo depois voltar a Portugal.

Entre conversas com o seu Pai e o Professor Rocha, colega de Augusto Siza, Tomás consegue ir percebendo o manuscrito de Einstein. Chega mesmo a ir ao Tibete para falar com um antigo estagiário do génio!

Tomás estava livre dos iranianos, mas a CIA queria respostas ou então mandaria Ariana de volta para o Irão. A morte de seu pai complicou um pouco a situação, só no dia do funeral é que Tomás descobre o verdadeiro tema do manuscrito: a existência de Deus e a prova final.

OPINIÃO

José Rodrigues dos Santos leva-nos para um mundo excitante e cheio de aventuras. Um romance repleto de Física, suspense, paixão, tortura, religião e, acima de tudo, originalidade, enche-nos a mente com ideias novas e diferentes formas de compreendermos a nossa existência e o nosso papel no Universo!

Uma escrita clara facilita a leitura, e um pó mágico na quantidade certa abre-nos o caminho até ao fim da história.

O que mais aprecio nos romances do autor é o facto de, apesar de a personagem principal se manter, cada livro da colecção é particularmente diferente do anterior, e é isso que me faz ler um e outro até ter de esperar pelo lançamento do próximo!

Uma combinação de física e aventura, para mim, simplesmente divinal!

Fúria Divina de José Rodrigues

Resumo

Um pouco por causa da doença da mãe e também para poder estar com ela, Tomás de Noronha decidiu ir aos Açores. Tudo corria pelo melhor, quando foi novamente contactado pela CIA.

Argumentando que o assunto era da máxima importância, Frank Bellamy convenceu Tomás a juntar-se a uma reunião da NEST em Veneza. Acabando também por persuadir o Português, pois este iria trabalhar com uma “brasa”.

Sabia-se que estava iminente um atentado com consequências mais devastadoras do que o 11 de Setembro, e por isso, a NEST deveria entrar em acção!

A função de Tomás era descodificar um e-mail da Al Qaeda que tinha sido interceptado pela CIA.

Por isso. Ele e Rebecca Scott, a Americana que tinha conhecido, viajam a vários pontos do glbo. Foram a Irevan, aos Estados Unidos, em Lahore falou com um antigo aluno, Zacarias, que lhe deu mais pistas.

A NEST tomou conhecimento que a Al-Qaeda possuía urânio, enriquecido a mais de 90%, em quantidade suficiente para fabricar uma bonba atómica.

Tomás conseguiu descodificar o e-mail, continha uma referência do Alcorão, o livro Sagrado dos muçulmanos.

Seguindo as indicações de Zacarias, Tomás e Rebeca seguiram para os EUA, onde seria o ataque com a bomba atómica.

Depois de vigiarem o suspeito durante alguns dias, Tomás e Rebeca seguiram-no até ao centro de Manhattan, onde o homem se preparava para detonar a bomba.

Felizmente perceberam a tempo que a bomba estava no interior de uma ambulância, porém, quando lá chegaram, esta já tinha sido activada.

O tempo era pouco, Tomás não conseguia descobrir o código. Finalmente, no último segundo, desarmou o engenho, o mundo estava a salvo!

Desde que conhecia Rebeca que Tomás a desejava e, na noite em que festejavam a vitória, ele pediu-lhe para estarem sozinhos. Para sua surpresa, entrou uma mulher no bar a quem rebeca beijou, a americana não gostava de homens.

O terrorista responsável pela tentativa de atentado era Ahmed, um egípcio. Ahmed desde novo conhecia o Alcorão e mostrava-se um crente devoto. Com a idade, foi-se revoltando contra os Kafirun, até que, num dia, teve um incidente com eles e foi preso.

Depois de vários anos preso, foi para Lisboa estudar engenharia electrotécnica. Posteriormente foi recrutado num campo de treinos, acabando por falar com Bin Laden que lhe encomendou a missão de construir a bomba atómica, cruzando-se assim com Tomás.

Opinião

Poderia fazer aqui uma enorme lista das virtudes deste livro e do seu autor, mas ela repetir-se-ia para todas as obras de José Rodrigues dos Santos.

Cada uma tem um pequeno ponto diferente. Nesta, esse ponto é particularmente diferente.

Duas histórias, aparentemente distintas. O mais curioso é que elas se cruzam no final de uma forma genial!

É como ler dois livros num só e o desfecho é o mesmo, e inicialmente inesperado!

O RECRUTA - um livro disponível na nossa Biblioteca

Contrato de leitura

Titulo: O Recruta

Editora: Porto Editora

Sobre o autor:

Robert Muchamore nasceu em Islington, no Reino Unido, em 1972, e trabalhou durante treze anos como detective privado. As histórias que então aprendeu e as exigências dos seus sobrinhos por leituras que os cativassem inspiraram-no a criar CHERUB, um conjunto alucinante de aventuras.

Resumo:

O que é a Cherub?

Para iniciar este resumo devo começar por explicar o que é a Cherub. Cherub é uma organização criada por um senhor chamado Charles Henderson. Os seus agentes têm todos menos de 17 anos, onde para se ser membro é necessário passar um teste que consiste em 100 dias de recruta.

Parecem crianças perfeitamente normais…mas não são. Os agentes da Cherub são profissionais treinados e enviados para missões de espionagem contra terroristas e traficantes de droga.

James é o mais recente recruta da CHERUB, e é brilhante a matemática.

James é um rapaz de 12 anos com uma vida normal.

Na sua escola todos os dias é gozado por colegas seus, devido á sua mãe ser tão gorda.

Num certo dia, James volta a ser agredido, verbalmente, por uma rapariga da sua turma. James irritado levanta-se e empurra-a contra a parede, provocando a Samantha um enorme golpe na cara. James, preocupado com a situação, sai da sala e esconde-se num túnel. Quando chegou a casa, teve medo da atitude da mãe dele… mas o pai da sua irmã Lauren estava em casa de James sentado, embebedando-se com a sua mãe. James falou com a mãe e viu que não estava em bom estado.

No dia seguinte, James acorda, apressadamente, para contar à sua mãe o que se passou, mas apercebe-se que algo não está bem. James tenta acordar a sua mãe e vê que ela está morta. Chocado, ligou a uma ambulância. Os médicos explicaram a James que a sua mãe tinha morrido, porque estava proibida de beber álcool até ser operada. James e a sua irmã tiveram de ser levados para um orfanato.

James estava muito chocado com a situação, não só devido ao facto da sua mãe ter morrido, mas também ao facto de saber que o tio Ron (pai da sua irmã que ele detestava) iria ficar com a sua irmã, o que iria afastá-los.

James já quando estava no orfanato foi avisado que a sua irmã seria levada pelo seu tio Ron no dia seguinte, então James decide aproveitar ao máximo para brincar com a sua irmã.

No dia seguinte, o tio Ron veio buscar Lauren e avisou James que se não tirava tudo o que ele teria em casa nessa manhã, Ron levaria tudo!

Já quando Lauren foi embora, James pediu a Kevin (um dos instrutores) para o levar a casa e explicou-lhe a situação.

Quando chegaram a casa de James ficou chocado, mas Kevin avisou-o que não tinham muito tempo e tinha de se despachar.

Abriram a porta da casa de James e foram directos ao seu quarto. Kevin disse a James para colocar só o que precisa-se num grande saco de lixo. Enquanto colocavam o mais necessitado para James no saco, James lembrou-se de que a sua mãe tinha um cofre no seu quarto. James disse ao seu instrutor que ia há casa de banho, abriu a porta do quarto da mãe e dirigiu-se ao cofre que estava dentro de um armário, apercebeu-se que tinha um código, e lembrou-se de uma vez quando era pequeno ter visto a mãe a pegar num livro de William Shakespeare e marcar um código, então pegou no livro e encontrou o código.

James sabia que o seu tio Ron viria buscar o dinheiro então ficou com todo o dinheiro que havia no cofre e atirou o código para dentro do cofre.

Já de regresso ao seu orfanato James foi para o seu quarto que era partilhado com Kyle, escondeu o dinheiro e arrumou a sua roupa. Durante a tarde Kyle regressou e viu James. Discutiram sobre a vida de um e do outro.

No dia seguinte James foi para escola e fez novas amizades.

James encontrara umas más companhias, e convidaram-no para saírem á noite.

James já de regresso a casa falou das suas novas amisades a Kyle e Kyle avisou-o várias vezes que não eram boas companhias. Nessa noite James foi ter com os seus amigos, e quiseram fazer asneiras, então correram por uma rua abaixo a partir os vidros dos carros e tudo o que lhes aparecesse à frente… Depois disto, James combinou com os seus amigos de se voltarem a encontrar no dia seguinte.

No dia seguinte, James repetiu a sua rotina diária, levantar-se, tomar banho, ir para a escola, e, finalmente, regressar a casa.

Kyle quando chegou a casa falou com James e avisou-o que se estava a meter em grandes sarilhos, mas James não lhe deu ouvidos. Nessa noite James voltou a ir ter com os seus amigos e decidiram ir roubar cerveja a uma loja mais abaixo… Como James era o novo do grupo, pediram-lhe que fosse ele a roubá-las… Quando James entrou no supermercado estavam os seus dois amigos do lado de fora para lhe abrir a porta como estava combinado… Quando James pegou na grade de cerveja desatou a correr e os seus amigos em vez de lhe abrirem a porta, esperaram que o dono da loja apanhasse James e fugiram… James foi levado pela polícia e passou a noite numa cela.

No dia seguinte, acordou num lindo quarto e viu logo que era melhor do que a casa onde ele estava.

James foi falar com Mac (presidente da Cherub) e Mac disse a James que tinha sido levado para aquele sítio, porque viram que ele tinha potencial para entrar na Cherub. James achou a ideia espectacular e aceitou, sendo submetido a cinco testes. Depois de ter passado os testes James ingressou na Cherub, mas para ser membro desta teria de passar na recruta que demorava 100 dias.

James descobriu que Kyle também era um agente da Cherub. Foram de volta a casa Nebraska e trouxeram o mais necessário para James, mas James pediu a Kyle que não podia ir embora sem tramar Paul (pessoa que fechou a porta ao James). Foram ao quarto dele e despejaram-lhe areia e agua por todo o quarto, e regressaram à Cherub.

James iria começar a recruta brevemente mas para poder passar a recruta era também preciso saber nadar, (coisa que James não sabia fazer) então, James teve aulas com uma rapariga da idade dele chamada Amy.

James antes de começar a recruta, decidiu ir com os seus melhores amigos a uma missão: o Kyle e o Bruce. Esta missão só começaria às quatro da tarde então James decidiu ir ver a sua irmã. Foi ao seu apartamento e levou-a a sair sem o pai dela se aperceber. Foram para o parque e, enquanto se divertiam apareceu Greg Gennings para agredir violentamente, James mas Bruce e Kyle não deixaram fazendo-lhe golpes que teriam aprendido na Cerub.

Na missão James estava nervoso, pois não tinha autorização para lá estar e se lhe acontece-se algum problema iria sofrer graves consequências.

Hoje começara a recruta e James teria de estar no campo de futebol às 6 da manhã mas alguém lhe desligou o despertador e chegou atrasado sendo castigado. Passado algum tempo chegara o Natal e James nem direito a um jantar em condições teve. Já nos últimos dias da Recruta foram para a Malásia fazer uma espécie de missão com três etapas, quem passasse nesta missão seria membro da Cherub. Para estas etapas seriam formados em grupos de dois onde James ficara com Kerry. James e Kerry teriam passado estas etapas com sucesso.

De regresso à Cherub James estava muito feliz, porque sabia que o pior (a recruta) já tinha passado, mas James estava também ansioso, pois iria para a missão com Kerry brevemente.

A missão de James seria descobrir o que escondia Fort Harmony (era um campo com cerca de 200 pessoas ilegais e pobres), porque a policia já andava há mais de 50 anos a tentar tirá-los dali, mas sempre sem sucesso.

Para esta missão (onde nome de James mudara para James Robert Anthony Adams), James fazia-se passar por irmão da Kerry. Para se infiltrar neste campo teve de se fazer passar por sobrinho de uma mulher que estava no campo de Fort Harmony. James todos os dias da missão ligava a Mac e lhe contava todos os pormenores.

Um dia da missão James ouvira tiros e tinha ido a correr por um monte ver o que se estava a passar. Eram dois irmãos que estavam a dar tiros a pássaros que ali passavam. Estes aperceberam-se que estavam a ser seguidos, então, para ver quem era, deram um tiro a um pássaro e deixaram-no ali no chão. James estava a ver tudo e viu que estes viraram costas então foi a correr ver o pássaro. Os dois irmãos viram James e agarraram-no e James defendeu-se com golpes fortes que tinha aprendido na Cherub.

No dia seguinte, James foi para a escola onde teria sido espancado pois ninguém gostava dos residentes de Fort Harmony.

Numa noite de festa, James estava sentado e viu luzes da polícia e foi escondido a correr para ver o que se passava. Quando caminhava encontrou uma rapariga sentada contra uma árvore a fumar (ele achara-a logo linda). Ela perguntou se James queria dar uma passa, James detestava fumar mas para não parecer mal aceitou e fumou uma passa. Depois disso, discutiram, até se beijarem. James perguntara-lhe se ela sabia porque estava ali a policia, e ela disse que estavam à procura dela, pois tinha fugido de casa. O pai dela era o general, que depois encontrara Joana com James, avisando James para se afastar dela.

No dia seguinte, na escola, James voltara a ser espancado por Stuart, Gareth e mais seis amigos, até ficar deitado no chão a deitar sangue. À saída da escola James encontrou Joana que o viu naquele estado crítico e o levou para casa para cuidar dele. Depois desta porrada que James levara, sabia que no dia seguinte não poderia aparecer na escola naquele estado e aproveitara para ir falar com Ewart.

No dia seguinte Amy acordara sobressaltada e dissera a James para se vestir rapidamente pois iriam embora, James perguntara várias vezes porquê mas Amy não lhe dissera. Quando Ewart chegou pediu a Amy para que lhe desse quatro comprimidos e duas injecções, porque enquanto James espiara Fire e Word Donn na oficina, James pensava que eles estavam a fazer uma bomba nuclear mas afinal eles estavam a fazer uma arma biológica de antraz. James fora levado para o hospital e fora avisado que poderia morrer.

No dia seguinte, James acordara com alta e o medico que vira de Manchester de propósito para James lhe dissera que Fort Harmony fora notícia de primeira página. O jornal dizia: Fort terror em Fort Harmony, a comunidade hippies mais antiga da Grã-Bretanha fora ontem alvo de uma busca surpresa.

De regresso à Cherub, Mac chamou por James, discutiram e Mac ofereceu a James uma t-shirt azul-escura, porque a sua missão fora de alto risco e conseguiu acabar com Fort Harmony. Ninguém dos seus amigos acreditava no que estava a ver James na sua primeira missão já com t-shirt azul-escura.

Todos ficaram felizes por ele.

Opinião:

Adorei ler este livro e achei-o muito interessante e aconselho a ler. Este livro é um livro para aquele tipo de pessoas que gostam de acção e suspance. Este livro recomendo-o mais para adolescentes que adoram aventuras…

Anthony nº5 10ºA