Cuidados a ter com um livro

Já pensaram que um livro é um grande amigo? Pequenos gestos que levarão um livro a muitas mãos... Clica no título desta mensagem e descobre!

Vamos ajudar a Madeira!

Após a tragédia que se abateu sobre a Madeira, o Banif disponibilizou desde a primeira hora uma conta de solidariedade para com as vítimas do temporal da Madeira.

Assim, já pode realizar a sua contribuição para a "Conta Solidariedade para com as vítimas da Madeira" através de:

Depósito na conta nº 00 / 50070070

Transferência Bancária utilizando o NIB: 0038.0040.50070070771.11

Transferências Internacionais através do IBAN: PT50.0038.0040.50070070771.11 (código Swift BNIFPTPL)



Donativos:

CÁRITAS -
Conta "CÁRITAS AJUDA A MADEIRA" aos balcões do Montepio

NIB: 003600009910587824394



- MediaCapital: 760 100 999 em cada chamada, 50 cêntimos revertem a favor das vítimas do temporal da Madeira.


O BES decidiu a abertura imediata de uma conta para donativos (a Conta BES Madeira Solidário) com o NIB 000700000083428293623.


Barclays

NIB 0032 0470 0020 3252 2604 1



BBVA

«Solidariedade BBVA - COLABORE COM MADEIRA» com o NIB 0019.0001.00200181689.15

Millennium BCP

«Vítimas do Temporal da Madeira», com o NIB 0033 0000 00251251244 05


Santander Totta

NIB 001800032271378802021.

Projecto com livros: nas turmas 3º E e F

Volto mais uma vez a escrever sobre o Projecto desenvolvido no 1º Ciclo, nas salas do 3º ano da Escola da Vila.
Desenho pintado pelo Diogo Fraga
Como poderão confirmar após a observação dos trabalhos de texto e desenho que aqui publico os alunos gostaram imenso da História "Os primos e a Bruxa Cartuxa" e dão asas à sua imaginação.
Desenhos elaborados por: Catarina Lopes, Mariana Magalhães, Cassilda Maia, Sérgio, Telma , Sofia, Gabriela Susana e Diogo Carvalho. Mais surpresas irão acontecer?

Gil Vicente - Exposição bibliográfica


A Biblioteca está a promover, em colaboração com a Biblioteca Municipal Prof. Marcelo Rebelo de Sousa, uma exposição bibliográfica sobre Gil Vicente: o ourives, o primeiro dramaturgo, o lírico.

Carnaval 2010







Os livros desfilaram com a EB1 de Fermil!

Não percam, amanhã, todo o desfile em fotografias! Vai ser na Biblioteca e passará durante todo o dia!

Jovens desconhecem risco de troca de fotos

Um artigo do DN, sugerido pelo prof. Helder Barros, professor de Informática do nosso Agrupamento, que deve ser lido e reflectido por todos: jovens, professores e pais! Não esqueçam, a palavra de ordem é: "PENSA ANTES DE PUBLICAR!" http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1489572

Chamar a Música - Poema de Rosa Lobato Faria

Sabias?

Esta noite vou ficar assim Prisioneira desse olhar De mel pousado em mim Vou chamar a música Pôr à prova a minha voz Numa trova só p'ra nós

Esta noite vou beber licor Como um filtro redentor De amor, amor, amor Vou chamar a música Vou pegar na tua mão Vou compor uma canção

Chamar a música A música Tê-la aqui tão perto Como o vento no deserto Acordado em mim Chamar a música A música Musa dos meus temas Nesta noite de açucenas Abraçar-te apenas É chamar a música

Esta noite não quero a TV Nem a folha do jornal Banal que ninguém lê Vou chamar a música Murmurar um madrigal Inventar um ritual

Esta noite vou servir um chá Feito de ervas e jasmim E aromas que não há Vou chamar a música Encontrar à flor de mim Um poema de cetim

Chamar a música A música Tê-la aqui tão perto Como o vento no deserto Acordado em mim Chamar a música A música Musa dos meus temas Nesta noite de açucenas Abraçar-te apenas É chamar a música

Recordar Rosa Lobato Faria - A Vida num Sonho

Quem me quiser há-de saber as conchas a cantiga dos búzios e do mar. Quem me quiser há-de saber as ondas e a verde tentação de naufragar.

Quem me quiser há-de saber as fontes, a laranjeira em flor, a cor do feno, a saudade lilás que há nos poentes, o cheiro de maçãs que há no inverno.

Quem me quiser há-de saber a chuva que põe colares de pérolas nos ombros há-de saber os beijos e as uvas há-de saber as asas e os pombos.

Quem me quiser há-de saber os medos que passam nos abismos infinitos a nudez clamorosa dos meus dedos o salmo penitente dos meus gritos.

Quem me quiser há-de saber a espuma em que sou turbilhão, subitamente - Ou então não saber coisa nenhuma e embalar-me ao peito, simplesmente.