1º Prémio - Encarregados de Educação
Sempre que me lembro
dia de Natal
25 de Dezembro
no concelho de Celorico
mesmo em todo o mundo
ceia que se come à noite
sendo pobre ou rico.
A televisão estão a ver
as cartas a jogar
alguém à porta a bater
é um velhinho
tem barba grande e branca
um rosto coradinho.
Como pode ser?
É o Pai Natal!
Com prendas a carregar
Isso é o menos mal...
Todos têm uma prenda. É Natal!
Mesmo o que se porta mal.
O importante não é o presente,
é o Amor que transmite o Natal.
Se todos os homens
tivessem um coração quente,
era todos os dia Natal.
Estrela Monteiro,mãe do Daniel,nº7,5ºC
1º Prémio - Secundário
O NATAL
Enquanto algumas pessoas
Estão a ter um Natal maravilhoso
Outras pelo contrário
Vivem um Natal doloroso.
Para alguns o Natal é uma noite bela
Com peru e baclhau a acompanhar
E outros sentam-se no chão
Sem nada para jantar.
Mas porquê que o Natal
Não é bom para toda a gente?
Uns riem e outros choram
Uns têm muito e outros pouco.
Já que o Natal é uma época de alegria
Porque não fazermos por isso neste dia?
Todos com carinho, solidariedade e harmonia
Vamos juntos acreditar e festejar
Que o Natal é uma época para amar.
11ºC
1º Prémio ex - aequo - 3º ciclo
É Natal
Ali ao fundo vi uma luz
A estrela que me conduz
E também vi o menino Jesus
Hoje conheci um menino
De seu nome Jesus
Que me disse és tu
A estrela que me reluz
Prendas, amizade, paz e união
São o campo lexical
Da palavra Natal
Um pinheiro aqui
Um pinheiro ali
Uma bola aqui
Outra ali
Luzes a brilharem no ar
Está o Natal a chegar
É Natal. É Natal
Está o pinheiro a piscar
É Natal. É Natal
Está o presépio a brilhar
É Natal. É Natal
E estão as crianças a brincar.
8ºC
NESTE NATAL
Neste Natal,
vamos todos desEjar
que os homenS possam
uma nova hisTória
invEntar...
Porque isto de soNhar,
imAginar, não tem segredo
vamos Todos pintar o mundo
com Arco-íris de
aLegria!...
CEF Empregado/Assistente Comercial
1º Prémio Ex-aequo 5ºD e 6º A
Natal Feliz
No dia de Natal
Correm felizes
Crianças de várias raças
E de diferentes países
No dia de Natal
Foi quando nasceu Jesus
Os Reis para O encontrar
Seguiram uma linda luz
No dia de Natal
Comem-se vários aperitivos
De diferentes sabores
E de vários tipos
(...)
Torna este dia tão belo
Ainda mais mágico e especial
Faz com que nos lembremos
Que todos os dias podem ser Natal
5º D
POEMA DE NATAL
É uma festa muito linda
Acontece nos finais de Dezembro
Para nós é muito querida
Eu dela sempre me lembro
Há a troca de presentes
E é sempre divertida
Fala-se no Pai Natal
Que nos alegra a vida
Este poema dedicamos
Aos nossos amigos do lar
Pessoas de quem gostamos
E que para sempre
No nosso coração hão-de ficar
Aqui fica o nosso presente
Que não é nada de especial
Esperamos que fiquem contentes
Bom Ano Novo e Bom Natal
6º A
Patrícia Portela - "Para Cima e Não Para Norte"
Um livro de leitura obrigatória de uma das escritoras portuguesas mais originais e mais interessantes da actualidade, acabadinho de sair de sair para o mercado. Espreitem o book trailer neste link: http://www.youtube.com/watch?v=Kel94r1bH_8
Contos
Como não podia deixar de ser. esta semana aconselhamos:
Uma obra que vale a pena ter na mesa de cabeceira, para ler ou reler, um conto de cada vez!
Boas leituras!
E não deixem de comentar!
Eça de Queirós
Parabéns, Saramago!
José Saramago nasceu na aldeia de Azinhaga, concelho da Golegã, no dia 16 de Novembro de 1922.
“Já não existe a casa em que nasci, mas esse facto é-me indiferente porque não guardo qualquer lembrança de ter vivido nela. Também desapareceu num montão de escombros a outra, aquela que durante dez ou doze anos foi o lar supremo, o mais íntimo e profundo, a pobríssima morada dos meus avós maternos, Josefa e Jerónimo se chamavam, esse mágico casulo onde sei que se geraram as metamorfoses decisivas da criança e do adolescente. Essa perda, porém, há muito tempo que deixou de me causar sofrimento porque, pelo poder reconstrutor da memória, posso levantar em cada instante as suas paredes brancas, plantar a oliveira que dava sombra à entrada, abrir e fechar o postigo da porta e a cancela do quintal onde um dia vi uma pequena cobra enroscada, entrar nas pocilgas para ver mamar os bácoros, ir à cozinha e deitar do cântaro para o púcaro de esmalte esborcelado a água que pela milésima vez me matará a sede daquele Verão. Então digo à minha avó: «Avó, vou dar por aí uma volta.» Ela diz «Vai, vai», mas não me recomenda que tenha cuidado, nesse tempo os adultos tinham mais confiança nos pequenos a quem educavam. Meto um bocado de pão de milho e um punhado de azeitonas e figos secos no alforge, pego num pau para o caso de ter de me defender de um mau encontro canino, e saio para o campo. Não tenho muito por onde escolher: ou o rio, e a quase inextricável vegetação que lhe cobre e protege as margens, ou os olivais e os duros restolhos do trigo já ceifado, ou a densa mata de tramagueiras, faias, freixos e choupos que ladeia o Tejo para jusante, depois do ponto de confluência com o Almonda, ou, enfim, na direcção do norte, a uns cinco ou seis quilómetros da aldeia, o Paul do Boquilobo, um lago, um pântano, uma alverca que o criador das paisagens se tinha esquecido de levar para o paraíso. Não havia muito por onde escolher, é certo, mas, para a criança melancólica, para o adolescente contemplativo e não raro triste, estas eram as quatro partes em que o universo se dividia, se não foi cada uma delas o universo inteiro.”
José Saramago – As pequenas memórias
A TECAS TEM A HONRA DE CONVIDAR
Sophia de Melo Breyner Andresen
Dizemos «Sophia» como se esta palavra fosse sinónimo absoluto de poesia.
Dizemos «Sophia» e a nossa memória enche-se do som que as palavras têm.
Dizemos «Sophia» e de repente o ar é límpido, as águas transparentes, há sempre uma casa na falésia e o sol faz rebentar o calor na cal das paredes.
Dizemos «Sophia» e todas as flores e todos os peixes têm nome, e as crianças tornam-se mais ricas quando os encontram.
Dizemos «Sophia» e não precisamos de dizer mais nada.
Alice Vieira
História da Tecas
No dia 8 de Junho de 2007, numa vila minhota, nasceu uma ratinha chamada Tecas. Os seus pais eram os leitores da Biblioteca da Escola EB 2,3/S de Celorico de Basto e ficaram muito felizes por a Tecas ser tão bonita.
Aos 11 anos, a Tecas frequentava a escola e era boa aluna. Tinha acabado de passar para o 6º ano.
Como a Tecas era grande leitora, a coordenadora da Biblioteca reuniu-se com os professores e o senhor João, e decidiram contratá-la para ajudar os alunos.
Desde essa altura, a Tecas está na Biblioteca a receber todos os alunos, professores e auxiliares da escola onde nasceu.
Achamos que a Tecas vai viver grandes aventuras e ter muitos amigos!
Vamos esperar até lá!
5º B Ano lectivo 2006/2007
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